tag:blogger.com,1999:blog-374991052024-03-13T15:24:01.894-03:00Indo-IndoEstou a caminho...
Estou indo.
Já andei um tanto...
Ainda chego lá!Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.comBlogger17125tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-23806762165009693872009-04-17T22:05:00.002-03:002009-04-17T22:06:31.235-03:00De volta...Olá, pessoal!<br />Faz um tempão que eu não posto mais nada no meu Blog...<br />Ele anda meio abandonado, "tadinho". Mas vou voltar a escrever. "Alguém" me deu uma "sacudida", e eu voltarei a utilizá-lo.<br />Até breve!Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-80984344873480159432007-08-27T22:47:00.000-03:002007-08-27T23:23:35.392-03:00Indo-Indo<a href="http://www.star28.net/snow.html"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/7056/4214/400/852486/imagem.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center">-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-<br /></div><div align="center"><br /><span style="color:#cc0000;"><strong>INDO-INDO</strong><br /></span></div><a href="http://especiarias.blogs.sapo.pt/arquivo/caminhos.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand" alt="" src="http://especiarias.blogs.sapo.pt/arquivo/caminhos.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><strong>Por que "Indo-Indo"?<br /></strong><br /><em>É "indo", mesmo, do verbo "ir". </em></span><br /><span style="font-size:85%;"><em>Duas vezes - pela insistência! <strong>Estou indo,</strong> e <strong>continuo indo!</strong> </em></span><br /><span style="font-size:85%;"><em>Tudo bem que às vezes vou meio devagar. </em></span><br /><span style="font-size:85%;"><em>Mas vou! </em></span><br /><span style="font-size:85%;"><em>Estou indo. ..<br />Estou estudando, aprendendo, tentado...<br />Eu estou indo - e ainda chegarei lá! Mesmo que, talvez, demore um pouco.</em></span><em><br /><span style="font-size:85%;">Certamente encontrarei dificuldades - como, aliás já tenho encontrado algumas... </span><br /><span style="font-size:85%;">Mas vou chegar!</span> </em><br /><em>(<strong>...</strong>)<br /><span style="font-size:85%;">Neste "indo-indo" já ficam algumas "pegadas". </span><br /><span style="font-size:85%;">Pequenas marcas da passagem.</span><br /><span style="font-size:85%;">Na forma de alguns comentários, algumas coisas que estão colocadas...</span><br /><span style="font-size:85%;">As pegadas aumentarão.</span><br /><span style="font-size:85%;">Quem sabe, um dia, se tornarão uma estrada...</span></em><br /><br /><br /><br /><a href="http://pwp.netcabo.pt/pchenriques/oreivainufotos/porto%20santo-caminhos%20praia.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 349px; CURSOR: hand; HEIGHT: 206px; TEXT-ALIGN: center" height="243" alt="" src="http://pwp.netcabo.pt/pchenriques/oreivainufotos/porto%20santo-caminhos%20praia.jpg" border="0" /></a>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-27516085227165662152007-08-27T22:16:00.000-03:002007-08-27T22:34:03.729-03:00REFORMA PROTESTANTE - TURMA 61<div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong><span style="color:#663366;">REFORMA PROTESTANTE</span></strong></span></div><p><span style="font-size:85%;">Bom, galera, valeu nosso estudo sobre a Reforma Protestante. Na próxima aula vamos continuar com o filme "Lutero", analisando a época, as idéias, os acontecimentos.<br />Por enquanto vou repassando aquilo que a gente construiu em conjunto na aula de hoje, para vocês poderem guardar em seus arquivos pessoais.</span></p><p><span style="font-size:85%;"><span style="color:#3333ff;">O que quer dizer “reforma” ou “reformar”??? Quer dizer um monte de coisas, como essas:</span></span></p><ul><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Aperfeiçoar</span></li><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Mudar</span></li><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Refazer</span></li><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Fazer de novo</span></li><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Mexer</span></li><li><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Dar forma de novo!<br /></span></li></ul><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">O que se pode reformar? </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">* Casas </span><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">* Lugares </span><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">* Automóveis </span><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">* Nariz… * Cabelo, * Etc, etc, etc… </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Na realidade: qualquer coisa que tem uma forma pode receber uma “nova” forma!!! Mas a quê se refere “reforma” no caso da nossa aula? Refere-se a dar uma nova forma para a igreja!!! </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Por que se fazem as diversas reformas da vida?<br />Porque se considera que aquilo não está bom; que precisa ser melhorado, corrigido.<br />Fazem-se reformas porque se percebe que tem coisas que estão erradas, ruins, gastas, estragadas, podres, deterioradas… </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">CONCLUSÃO: Havia coisas erradas na igreja! Havia problemas! Erros! Injustiças! </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Então: Quando se fala em “Reforma” na matéria de História, está se fazendo referência ao período em que os piores problemas e defeitos da igreja foram “enfrentados” por um homem chamado Martinho Lutero − que tentou corrigir estes problemas. </span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">É isso que vamos estudar neste capítulo!<br />Tentaremos ver:<br />Como ele fez esta caminhada,<br />Que resultados obteve,<br />Que dificuldades enfrentou,<br />Que relação isto tem a ver com a nossa vida hoje em dia...<br /></span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">O que nós sabemos sobre essa época em que aconteceu a Reforma? Sabemos algumas coisas, que relembramos agora:<br />Foi no século XVI<br />Foi na Europa Ocidental (Oeste)<br />Esta época era chamada de Idade Média...<br />Na realidade era no final da Idade Média.<br />Como eram as “coisas” no tempo da Idade Média?<br />Havia o feudalismo... e lá pelas tantas surgiu o capitalismo.<br />Havia algumas cidades... não muito desenvolvidas.<br />Tinha a burguesia... estava ocorrendo um comércio crescente.<br />Cada senhor feudal era um “mini-rei”, que tinha poder e autoridade completas sobre seu feudo.<br />Também havia um rei do reino..., que, todavia, não tinha tanto poder assim.<br />Havia três classes sociais principais:nobres, cavaleiros e os servos.<br /></span></p><p><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Quem tinha muito poder na Idade Média??? Quem tinha muita influência? A Igreja!!! </span><span style="font-size:85%;color:#3333ff;">Por quê a Igreja tinha tanta influência?<br />Porque tinha os livros/bibliotecas/conhecimento da escrita e da leitura – enquanto que o povo comum era completamente “ignorante” (sem estudo, sem conhecimento) e supersticioso!!!<br />Porque se dizia como fazendo tudo em nome e por ordem de Deus.<br />Porque ela lidava com a morte...<br />Porque a igreja era dona de muitos feudos........<br />A igreja já tinha muita “grana”, e os padres, bispos, monges, o papa (enfim, o clero em geral), estava sempre muito preocupado em obter dinheiro!!!<br />Para conseguir dinheiro faziam “qualquer coisa”, como cobrar missas, cobrar enterros, cobrar visitas para doentes, pedir donativos, chantagear, influenciavam as pessoas a fazerem doações de uma parte de suas propriedades (ou até de propriedades inteiras) para a igreja, com o argumento de que se fizessem isso estariam “garantindo” um lugar no céu…!<br />Obs.: Inclusive chegaram ao ponto de vender “apólices” ou “promessas” de perdão de pecados – que são chamadas de indulgências. </span></p><p><span style="font-size:85%;"><span style="color:#3333ff;">Pessoal, o que a gente estudou, comentou e analisou sobre o contexto da Reforma Protestante foi isso que está aqui. Nesta terça feira (28 de agosto) continuamos a analisar o filme "Lutero"...<br />Quanta coisa estamos aprendendo, não???</span></p><br /><span style="color:#3333ff;"> </span></span><br /></span>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-72751379338290435062007-08-27T22:05:00.000-03:002007-08-28T18:31:10.817-03:00GRÉCIA ANTIGA - TURMA 51<span style="font-size:85%;">Bem, pessoal:</span><br /><span style="font-size:85%;">Finalmente vamos começar a estudar a Grécia Antiga. Alguns já estavam bem ansiosos, não?! Pois é... demorou um pouquinho, mas chegamos lá.</span><br /><span style="font-size:85%;">Nesta terça-feira começamos. Vamos aproveitar! Vamos ler, analisar, conhecer, perguntar, buscar, comentar e tudo o mais que temos direito...</span><br /><span style="font-size:85%;">Para início da nossa "viagem" pela Grécia Antiga, sugiro três perguntas:</span><br /><span style="font-size:85%;">1) O que a gente já sabe sobre a Grécia?</span><br /><span style="font-size:85%;">2) O que a gente gostaria de comentar com o grupo, a respeito desse lugar tão histórico?</span><br /><span style="font-size:85%;">3) O que a gente gostaria de aprender sobre a Grécia Antiga?</span><br /><span style="font-size:85%;"></span><br /><span style="font-size:85%;">Depois, além dessas questões aí, a gente tem um monte de coisas dos livros e dos sites da internet.</span><br /><span style="font-size:85%;">Bom estudo para nós todos!</span><br /><div align="center"><span style="font-size:85%;">-.-.-.-.-.-.-</span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;">Então, vai aí o que nós trabalhamos na aula desta terça-feira:</span></div><div align="left"> </div><div align="center"><span style="font-size:85%;">GRÉCIA ANTIGA<br /></span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;"><strong>A importância da Grécia hoje em dia<br />Computadores</strong>: eles somente existem por causa da lógica. O princípio básico de funcionamento do computador, é a lógica matemática. Pois: isto foi desenvolvido pelos filósofos e pensadores gregos. Se não fossem estes gregos, nós talvez não tivéssemos computadores tão desenvolvidos como temos. Os gregos foram o povo que mais valorizou a lógica. Mas não o único.<br /><strong>Artes</strong>. Os gregos tiveram uma influência bem grande e decisiva nas artes.<br /><strong>Língua</strong>. O idioma português é cheio de palavras que estão ligadas ao grego. São radicais, prefixos e desinências gregas.Exemplos podem ser encontrados no seguinte endereço eletrônico: </span><a href="http://www.brasilescola.com/gramatica/radicais-prefixos-gregos.htm"><span style="font-size:85%;">http://www.brasilescola.com/gramatica/radicais-prefixos-gregos.htm</span></a><span style="font-size:85%;"> Palavras comuns que utilizamos no dia a dia escolar, como, por exemplo: geografia, psicologia, odontologia, enfim, todas as “logias”.<br /><strong>Além disso: </strong>Arquitetura, poesia, filosofia (pensadores), etc.<br /></span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;">O professor Mário Schmidt diz que “os gregos são nossos avós intelectuais”. (p. 133)<br /><br /></span><strong><span style="font-size:85%;">Dificuldades com a natureza <br /></span></strong></div><div align="left"><span style="font-size:85%;">O clima da Grécia era bem agradável, mas o solo não era fértil. Por isso não tinha muita agricultura. Mas apesar das dificuldades eles cultivavam várias coisas. A gente fica até admirado como eles conseguiam ter este tanto de agricultura se as condições não eram favoráveis...<br />Como era a pecuária? Criação de bois era rara, por causa da falta de comida para os animais. Se já era difícil ter agricultura para a alimentação humana, o que dizer de gastar comida com animais!?!? Portanto eles criavam carneiros, porcos, cabritos e, em algumas regiões, cavalos.<br />Além disso a Grécia é composta por várias montanhas. Ora, nas montanhas não é adequado para se praticar a agricultura.<br />Porém o litoral da Grécia é bastante recortado e, apesar de não ser muito favorável para a agricultura, permite bom desenvolvimento da atividade pesqueira. Existe uma abundância de pesca por causa da abundância de mar, e a pesca fica favorecida por causa das muitas baías, onde os barcos podem estar protegidos.<br /><br /><strong>Origens da civilização grega<br /></strong>O povo grego é o resultado da mistura de vários povos diferentes...<br />O primeiro ou mais antigo do qual se tem notícia era o povo da ilha de Creta – chamados de “civilização cretense” ou, também, “civilização minóica”. Por que “Minóica”? Por causa do rei “Minos”. Essa civilização teve seu auge pelos anos 2000 a.C. os arqueólogos encontraram, no século XX, os restos (ruínas) da antiga cidade de Cnossos – que foi a mais importante dos cretenses.<br /></span><span style="font-size:85%;">Mesmo naquele tempo tão antigo o rei já tinha um palácio muito chique, grandioso, com várias galerias – que mais parecia um labirinto.<br /></span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;">Bem, por volta de 1900 a.C um outro povo chegou nesta parte da Grécia. Tratava-se dos Aqueus, vindos da Ásia. Eles se instalaram nas redondezas de Creta, misturaram-se com os cretenses e, da mistura dessas duas culturas surgiu a civilização “Micênica” (nome que vem de Micenas, mais importante cidade dos Aqueus).<br />Esse povo de Micenas era “craque” em navegação e, por conseqüência, em comércio. Comerciavam com o Egito, a Mesopotâmia, e alguns povos da Itália.<br />Foi por causa de disputas comerciais que os Aqueus atacaram e destruíram a cidade de Tróia. Sobre a guerra dos aqueus contra os troianos existem vários registros feitos pelos “poetas” da época. Por exemplo: Homero, que escreveu um “poema” chamado Ilíada, que falava sobre esta guerra.<br /><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;"><strong>Obs</strong>.: Neste endereço eletrônico você pode ler algumas lendas ou mitos da Grécia Antiga: </span><a href="http://greciantiga.org/mit/mit05-6.asp"><span style="font-size:85%;">http://greciantiga.org/mit/mit05-6.asp</span></a><br /> <br /><span style="font-size:85%;"><strong>Tarefa para a turma 51</strong>: Fazer um resumo, em tópicos, das principais idéias dos seguintes títulos do livro: “As invasões Dóricas”, “As mudanças na Economia”, “A Expansão Colonial” e “Os Hoplitas”.<br /></span> </div>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-29684284329281932922007-08-27T21:15:00.000-03:002007-08-27T21:49:32.671-03:00Recado para a turma 71 da Raio de Luz<div align="justify"><span style="font-size:85%;">Turma 71, aí estão as anotações que a gente fez em aula sobre a independência do Brasil. Logo abaixo, também, um pouco daquilo que a gente discutiu e investigou sobre os processos de independência das colônias espanholas na América.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="center"><strong>Dois projetos de Independência:</strong></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;">1) Um grupo era daqueles que desejavam a independência porque teriam maiores lucros:<br />- Elite brasileira, composta por grandes proprietários de terras e de escravos.<br />- Eles queriam fazer seu comércio direto com a Inglaterra, para ganhar mais. Se os comerciantes portugueses não ficassem “no meio”, eles teriam lucros maiores, pois os produtos seriam mais baratos.<br />- Também teriam lucros maiores ao vender seus produtos agrícolas, uma vez que receberiam mais pelo seu algodão, pelo seu açúcar e outras coisas que produziam...<br />- Também não precisariam gastar tanto com os impostos pagos para Portugal.<br />Resumindo, então: Os grandes proprietários queriam a independência para eles mesmos governarem o país e poderem ter lucros maiores.<br />Obs.: Para esses ricos proprietários era fundamental que no novo país continuasse havendo escravidão! Isso para que seus produtos continuassem tendo baixo custo de produção!!!<br /><br />2) O outro grupo era o daqueles que desejavam a independência por motivos bem diferentes, como a igualdade, liberdade e fraternidade (lema da Revolução Francesa), isto é, que queriam um país mais justo, sem escravos, sem exploração dos mais fracos pelos mais poderosos. </span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Para este segundo grupo pertenciam muitas pessoas das camadas médias da população: </div></span><ul><li><span style="font-size:85%;">pequenos comerciantes, </span></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">advogados, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">jornalistas, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">padres, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">militares, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">médicos, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">professores, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">alfaiates, </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">farmacêuticos.<br /></div></li></ul></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;">- Suas idéias políticas eram “liberais”<br />- Seus “modelos” de governo eram a Inglaterra e os EUA. Alguns eram adeptos da revolução Francesa.<br />- Todos estes, mesmo pertencendo ao Partido Brasileiro, eram, na verdade, integrantes de um grupo chamado radical. Desejavam um governo que respeitasse as liberdades e os direitos dos cidadãos.<br />- Alguns destes radicais inclusive defendiam o direito de voto para todas as pessoas, e o fim da escravidão.<br /><br />Adivinhe só qual foi o grupo que “venceu” a parada ? Adivinhe qual foi o grupo que fez valer seu modelo de independência?<br />Se você pensou no primeiro grupo, acertou! </span></div><p align="center"><strong>Independência da América Espanhola</strong></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Bem, a gente estava analisando algumas questões sobre este assunto. Inicialmente, a gente estava investigando o que era o "Antigo Sistema Colonial".</span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Conforme vimos, é o nome que se dá para aquele período em que as "Metrópoles" européias tinham estabelecido e imposto a lei que determinava que as colônias seriam totalmente dependentes, sem autorização para fazer nada que lhes trouxesse crescimento...</span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Deviam somente produzir matérias primas e não tinham autorização para comprar as coisas que precisavam para tocar a vida de ninguém que não fossem os comerciantes de sua própria metrópole.</span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Nenhuma permissão para estabelecer manufaturas, para procurar produtos mais baratos, para fazer qualquer investimento na melhoria das coisas por ali mesmo...</span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Este sistema vigorava porque a mentalidade desses europeus era a de que o assim chamado "Novo mundo" era uma espécie de "objeto" para o prazer, diversão e enriquecimento das elites metropolitanas. As colônias, então, segundo eles, deveriam somente produzir riquezas para os seus "donos"... Como se alguém pudesse ser "dono" da vida de alguém outro...</span></p><p><span style="font-size:85%;"></span></p><p><span style="font-size:85%;"></p><div align="justify"><br /></div></span>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-58588325638378540312007-08-26T23:52:00.000-03:002007-08-27T21:06:38.527-03:00Recado para a turma 81 da Raio de Luz:<span style="font-size:85%;">Olha aí, turma! Estou postando nossa construção conjunta da aula de 20/08. Vão dando uma re-lida e, se puderem, já copiem e guardem em arquivo.</span><br /><br /><div align="center"><strong>PRINCIPAIS IDÉIAS FASCISTAS<br /></strong></div><span style="font-size:85%;">Segundo artigo na Wikipedia, uma das inspirações do fascismo veio da encíclica RERUM NOVARUM, de 1892!!!<br /></span><br /><span style="font-size:85%;">As principais características do fascismo:<br /><strong>Anti-comunismo</strong>. Contra as idéias do “coletivo”, do “social”. Importante era preservar o particular, a propriedade, o direito de uns serem “mais” do que os outros.<br /><strong>Anti-liberalismo</strong>. Liberalismo aqui tem o conceito de Adam Smith, que defendia que o governo não deveria “se intrometer” na economia. Liberalismo significa liberdade da iniciativa particular de gerir a economia.<br /><strong>Totalitarismo</strong>. Governo tem poder total. O indivíduo deve obedecer o governo em tudo. Sem discutir.<br /><strong>Militarismo</strong>. Guerra vista como maneira de resolver as coisas.<br /><strong>Nacionalismo</strong>. Defender sua própria nação. Defender seu país. Considerar que seu próprio país é que é mais importante. Este nacionalismo era “xenófobo”, isto é, cheio de aversão aos estrangeiros. (Medo/pavor/ódio) aos estrangeiros. [O governo deveria controlar as empresas estrangeiras]<br /><strong>Racismo</strong>. Algumas “raças” são consideradas inferiores. Portanto, algumas são consideradas “superiores”. Mulheres são consideradas inferiores…<br /><strong>“Divinização” do chefe do governo</strong>. Na Itália e na Alemanha os chefes ganharam apelidos significativos: Mussolini era o Duce (está ligado a “conduzir”, era o “condutor”, o chefe) Hitler era o Führer (em alemão significa “condutor”, aquele que guia). Pai simbólico da nação.<br /><strong>Irracionalismo</strong>. Não importa a “razão”, isto é, o raciocínio, a lógica. Diferentemente do que os iluministas. Para os fascistas o que importava a força bruta. “Manda quem pode, obedece quem precisa…” ou “Quem pode mais, chora menos…” à importava a propaganda. “Uma mentira repetida mil vezes parece ser verdade, e acaba se tornando uma “verdade” na opinião de quem ouve”.</span><br /><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span><br /><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>CARACTERÍSTICAS DO FASCISMO ITALIANO</strong></span></div><ul><li><span style="font-size:85%;">Liderado por Mussolini.</span></li><li><span style="font-size:85%;">Formado por bandos de soldados neuróticos de guerra, pessoas desempregadas, vagabundos e policiais - que eram pagos pelos empresários para perseguir os sindicatistas e socialistas...</span></li><li><span style="font-size:85%;">Tinham um programa, com idéias e princípios, mas ambémm sempre agrediam os adversários. "Gostavam" de agredir…</span></li><li><span style="font-size:85%;">Em 1922 realizaram a “marcha sobre Roma”, vestidos com camisas pretas – para pressionar o rei a nomear Mussolini como 1° Ministro.</span></li><li><span style="font-size:85%;">O rei não desejava, mas acabou cedendo. Por quê? Porque a burguesia estava apoiando os fascistas, a multidão.</span></li><li><span style="font-size:85%;">Quando Mussolini estava nomeado como 1° Ministro ele fraudou eleições. Certo deputado que foi denunciar a fraude acabou assassinado.Mussolini não era nem um pouco democrático, pois mandou fechar os outros partidos e executou seus inimigos (adversários?!??). Prendeu os opositores.</span></li></ul><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>CARACTERÍSTICAS DO FASCISMO ALEMÃO (NAZISMO)</strong><br /></div></span><span style="font-size:85%;">Nazismo era o “nacionalismo socialista” da Alemanha. Só que, na verdade, de “socialista” mesmo não tinha nada. Era apenas um nome, uma palavra, uma moda... Os fascistas eram totalmente contra o socialismo, contra a igualdade… conforme visto na primeiro item da aula de hoje: Totalitarismo é sistema em que o Governo tem poder total; o indivíduo deve obedecer o governo em tudo, sem discutir.<br /></span><br /><span style="font-size:85%;">Antes de ocorrer a entrada dos fascistas alemães (nazistas) no poder, a Alemanha viveu um período democrático, chamado de República de Weimar, na qual havia oportunidade para todos os partidos políticos – inclusive os comunistas e (seus opostos totais) os nazistas.<br />Por causa dos “castigos” da 1ª Guerra Mundial o povo alemão ficou muito mal. Passaram fome. Ficaram desesperados. 44% dos trabalhadores estavam desempregados. Isto levou muitas pessoas a votar nos comunistas.<br />Também o partido nazista, liderado por Hitler, ganhou muitos votos, porque prometiam acabar com a “desordem” e restaurar o orgulho de ser alemães. Prometeu combater os banqueiros, e proteger a classe média. (Hitler culpava os banqueiros pela pobreza do povo... porque os banqueiros eram, na sua maioria, JUDEUS!!!)<br />Diziam que os alemães eram uma raça superior (ariana) e não podiam “se curvar” diante do mundo.<br />Isso tudo foi muito “bem recebido” pelas multidões famintas e desempregadas.<br />Utilizavam muita propaganda. Exploravam o “inconsciente coletivo”.<br />Formavam grupos de “sarados” que andavam pelas ruas perseguindo os diferentes. (comunistas, social-democratas, judeus e homossexuais)<br />Fizeram uma grande votação após a crise de 1929, porém nunca conseguiram a maioria absoluta dos votos.Na primeira vez em que foi candidato a presidente Hitler perdeu a eleição. Como então chegaram ao poder? Simples: Porque a oposição estava dividida..., e , além disso, fizeram um golpe de Estado.</span><br /><span style="font-size:85%;"></span><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;">QUEM FOI ADOLF HITLER?</span></strong></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Foi um austríaco de família pobre. Porém considerava-se alemão.<br />Queria ser artista, mas foi reprovado na academia de artes.<br />Em 1923, quando já era membro do partido nazista, ele foi preso, por ter tentado tomar o poder à força (golpe de estado).<br />Transmitia uma imagem/impressão de ser sempre brabo, mas na realidade sabia ser bem-humorado.<br />Era um grande orador – fazia grandes discursos.<br />Quando era o líder da Alemanha mandou seus subordinados realizarem enormes atrocidades, torturando e executando milhões de seres humanos. </span></div><span style="font-size:85%;"><div align="center"><br /><strong>FASCISMO ESPANHOL<br /></div></strong></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Na Espanha houve sangrenta guerra civil entre o partido fascista e o republicano – porque as forças antifascistas se uniram formando a Frente Popular e venceram os fascistas, ficando com o poder.<br />Os fascistas eram chamados de “falangistas” e eram comandados pelo general Francisco Franco. Eles se rebelaram contra o governo da Frente Popular e tentaram dar um golpe de estado. Mas não conseguiram.<br />A Frente Popular distribuiu armas para o povo resistir aos falangistas. Assim ocorreu a guerra civil.<br />Diversos países se envolveram. Batalhões de voluntários de outros países foram para a Espanha lutar contra os falangistas. Assim foram formadas as “Brigadas Internacionais”. Eram jovens idealistas lutando por um mundo melhor.<br />Acontece que Francisco Franco tinha apoio de poderosos latifundiários, da burguesia, da classe média e da igreja católica.<br />Além disso Mussolini enviou tropas para ajudar os falangistas (fascistas). E Hitler enviou aviões que bombardearam o povo espanhol.</span></div>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-11642263524718318492007-08-22T08:14:00.000-03:002007-08-26T23:43:48.104-03:00Recado para a turma 51 da Raio de Luz:<span style="font-size:85%;">Muito bem, pessoal!</span><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Valeu aí o nosso encontro de ontem. Interessante nossa análise sobre os povos do “Oriente Extremo”, a respeito dos quais sabemos tão pouco...<br /><br />Vocês viram? Após estudar um pouco, a gente ficou sabendo de uma série de coisas interessantes.<br /><br />Agora estes povos são um pouco mais “familiares” a nós, e podemos dizer que sabemos um pouco a respeito deles. A gente não é sozinho no mundo, e tem muuiitoos povos com os quais poderíamos aprender coisas bem importantes.<br /><br />Pena que o Extremo Oriente fica tão longe, não? Senão, quem sabe, a gente até poderia fazer uma visitinha...<br /><br />Estou colocando aqui o texto que a gente construiu em conjunto, reunindo aquilo que consideramos serem as principais informações sobre Índia, China e Japão. </span><br /></div><br /><div align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>Índia </strong></span><br /></div><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Apesar de ser um país pequeno, tem muitos habitantes, e a maior parte é pobre.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">São divididos em “castas”. Castas são “camadas” ou classes sociais.<br /><strong>Obs.:</strong> Quem pertence a uma casta não pode passar para outra. Não pode “se misturar” com pessoas de outra casta/classe – especialmente não com as “superiores”. Só podem casar com pessoas da mesma casta.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">As vestimentas da Índia são bem “interessantes”, sendo que entre os adornos que eles usam, está o “terceiro olho” que, segundo sua crença, é o ponto que permite a comunicação com o mundo das divindades.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Na Índia foram feitas importantes “descobertas” na área cientifica, entre elas o “zero” da matemática.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Eles eram, na antigüidade, muito limpos (!) – tanto é que inventaram o sistema de esgotos. Só que atualmente, por causa da pobreza, a grande maioria da população não tem acesso a isto.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Sua religiosidade é bem variada, e é da Índia que vem a Ioga – uma ginástica que proporciona flexibilidade e controle do próprio corpo.</span></div></li></ul><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">China</span></strong> </p><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Foi uma das mais antigas civilizações da humanidade.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">É onde tem a maior população do mundo: cerca de 1.300.000.000 habitantes.</span> </div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Esta civilização se desenvolveu na margem dos grandes rios, bem como aconteceu na Mesopotâmia e no Egito. Seus principais rios são o Azul e o Amarelo.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Assim como os mesopotâmicos e os egípcios, os chineses também aprenderam a fazer canais de irrigação – para aproveitamento da água e melhores resultados agrícolas. </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Na China havia plantações em “terraços” escavados nas montanhas, na forma de degraus, que permitiam o aproveitamento dos solos. Coisa que os Maias, alguns dos verdadeiros "americanos", também faziam</span>.</span></div></li></ul><span style="font-size:85%;"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 103px; TEXT-ALIGN: center" height="200" alt="" src="http://www.igc.usp.br/GEOLOGIA/geoeduambiental/C24f00.jpg" border="0" /> <blockquote><p></span></p></blockquote><span style="font-size:85%;"></span><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Yin e Yang são elementos da religiosidade budista chinesa.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">A escrita deles é feita com símbolos (chamados tecnicamente de “ideogramas”, e que nós chamaríamos de “desenhos”).</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">A muralha da China é mundialmente famosa, e foi construída na época do imperador Chi Huang-ti. Atualmente ela é um famoso ponto turístico. Foi construída originalmente para proteger o país das invasões do mongóis. Tem 6 mil quilômetros de comprimento. Na época de construí-la foram utilizados até 400 mil homens. Porém apesar da muralha os mongóis acabaram conquistando a China, sob a liderança de Gengis-Khan e de seu neto Kublai-Khan.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">No tempo antigo os administradores que ajudavam o imperador a cuidar do império eram nobres chamados de “mandarins”. Nós hoje diríamos “governadores”.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Os principais produtos agrícolas da China são: arroz, sorgo, frutas e verduras. Plantavam amoreiras e cultivavam bichos da seda – dos quais produziam as famosas sedas chinesas, tão valorizadas na época das grandes navegações portuguesas (comércio de especiarias).</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Na China também tem a famosa "porcelana chinesa", que é muito chique e que algumas pessoas gostam de ter em suas casas...</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Havia, igualmente, um artesanato importante. Faziam objetos esculpidos de bronze e de osso, e faziam vasos de porcelana e de jade. </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">As terras pertenciam na maior parte ao governo. O povo comum vivia numa situação muito difícil: moravam em cabanas de palha e barro, sua comida era só um pouquinho de arroz. </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Tinham que tomar muito cuidado para não aborrecer os nobres, pois podiam apanhar com varas de bambu.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Quando o governo precisava construir suas obras, obrigava os camponeses a trabalharem de graça (à força). Por isso também aconteciam muitas revoltas de camponeses.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Outra coisa famosa era a culinária chinesa. Tanto quanto a francesa... Pratos com porcos, patos, legumes, frutos do mar. Só que os apenas os nobres comiam estas coisas...</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Eles já tinham a capacidade de “imprimir” ou esculpir na madeira muito antes da invenção de Gutemberg.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Os chineses eram grandes matemáticos, astrônomos, inventores. Inventaram o papel, a pólvora, a bússola, os estribos de cavalos, o carrinho de mão... Os europeus só ficaram conhecendo estas coisas bem mais tarde, depois que os árabes lhes ensinaram, após terem aprendido dos chineses. </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Os chineses eram apreciadores da poesia, eram bons na dança, no teatro e na música.</span><br /></div></li></ul><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Japão</span></strong> </p><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Também é uma cultura bastante antiga.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Nos tempos antigos os japoneses eram agricultores, que dependiam (como, aliás, todos os povos) das atividades agrícolas. Nem pensar nas famosas tecnologias que os tornam tão conhecidos e importntes nos tempos de hoje...</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Moravam em cabanas feitas com galhos e com palha. Aprenderam a cultivar arroz com outros povos do oriente, como os chineses. Também aprenderam a fazer canais de irrigação e a trabalhar com o bronze e o ferro.</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Os japoneses tiveram, inicialmente, grande influência cultural dos chineses. Mas com o passar do tempo formaram seus próprios costumes. </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;">No Japão havia os “samurais!, que eram nobres guerreiros. Nós os chamaríamos de “senhores feudais”, em lembrança do período da Idade Média e do feudalismo.</span></div></li></ul>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-750561147096715012007-08-21T21:55:00.000-03:002007-08-30T16:56:56.544-03:00Recado para a turma 61 da Raio de Luz:<span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Valeu ai, galera! Foi muito bom nosso encontro dessa terça-feira... </span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Interessante como no mundo do conhecimento as coisas se "misturam" e se cruzam, não? Quem diria, que para entender a origem/localização do reformador Martinho Lutero a gente fosse acabar perguntando sobre o meridiano de Greenwich, hein?!?<br /></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Pois é - mas foi legal! Foi bom, também, que a gente já conseguiu logo refletir sobre o assunto e chegar a algumas conclusões.<br /><br />Que tal vocês darem uma pesquisada a mais sobre isto, utilizando a internet ou outra fonte de informação que estiver disponível?<br /><br />Está aí abaixo o que nós conversamos na aula sobre a questão do meridiano de Greenwich: </span><br /><br /><br /><p align="left"><strong><span style="font-size:0;"><span style="font-size:85%;">Por que o meridiano de Greenwich se chama “Greenwich”, e por que ele passa </span></span><span style="font-size:0;"><span style="font-size:85%;">exatamente ali onde passa ???</span></span></strong></p><p><span style="font-size:0;"></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Por causa daqueles que o “descobriram”, isto é, que fizeram esta "organização" da divisão do espaço terrestre em linhas imaginárias. </span></p><p><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong>E quem foi que “descobriu” ou “inventou” isso dos “meridianos”? </strong></span></p><ul><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Foi um grupo de estudiosos, mais precisamente astrônomos, que trabalhavam (ou estudavam/faziam suas pesquisas) na cidade de Londres (Inglaterra), no bairro de Greenwich - onde havia um Observatório Astronômico.</span></li><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Por isso eles decidiram que o meridiano de Zero Grau, isto é, o meridiano de “referência”, ou "meridiano inicial" seria aquele que passava exatamente sobre o Observatório.</span></li><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Como o observatório ficava no bairro de Greenwich, este foi o nome dado ao meridiano... </span></li></ul><p><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;">GEOGRAFIA</span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Aqui vai o que conversamos sobre geografia na aula desta quinta-feira, dia 23 de agosto: </span></p><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;"></span><p align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">I<strong> - As diferentes características dos espaços rural e urbano no Brasil </strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O espaço geográfico brasileiro é bastante diversificado. Isto acontece porque existem vários tipos de paisagens, de climas, de relevo, de organização humana, etc. </span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O espaço geográfico é o conjunto de tudo isso: o urbano (vilas, povoados, cidades, indústrias, estradas, etc.) e o rural (fazendas/plantações/lavouras/pastagens) e os ecossistemas. </span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O que são “ecossistemas”? É a integração dos organismos vivos (plantas, animais e micro-organismos) com os elementos sem vida do meio ambiente (minerais, solo, nutrientes) </span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Exemplos da diversidade de espaços no Brasil: nas fotos das pp. 90 e 91 do livro. Vemos, nestas páginas exemplos de espaços/paisagens:</span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><br />1) Na forma de lavoura<br />2) Na forma de pastagem<br />3) Na forma de pequenas propriedades rurais<br />4) Na forma de cidade de tamanho razoável<br />5) Na forma de pequeno município onde convive o espaço rural e urbano na mesma área<br />6) Na forma cidade de médio porte<br /><br />No espaço rural existe tanto a área pequena, com cultivos diversificados (policultura), como a área grande, com enorme produção, geralmente de um tipo só (monocultura)... </span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Da mesma forma, no espaço urbano existe tanto a área pequena, com algumas centenas ou milhares de pessoas, como áreas de médio porte e áreas bem grandes, com milhões de pessoas.<br /><br /><strong><em>Os elementos típicos do espaço rural</em>: </strong><br />- Propriedades agrícolas, lavouras, pastagens, vegetação natural (campos, cerrados, florestas) ou vegetação plantada (áreas de reflorestamento)<br /><br /><strong><em>Os elementos típicos do espaço urbano</em>:</strong><br />- Aglomeração de construções, predomínio de moradias, edifícios, industrias, praças, ruas, avenidas.<br /><br />Obs.: Às vezes os dois tipos de espaço se “misturam”, isto é, ocorre a presença dos dois na mesma área, ao mesmo tempo. Exemplo na foto da p. 92 (Município de Eng° Coelho – SP)<br /></span></p><p align="center"><strong>Tarefa de geografia:</strong></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><strong>Tarefa para 06/09/07<br /></strong>1) Como é o espaço onde nós moramos?<br />2) Com base nas fotografias da p. 90 e 91 apresente as características do espaço rural e do espaço urbano brasileiro.<br />3) Olhar a fotografia da p. 97 e fazer um croqui daquele espaço, conforme as orientações sob n° 4<br /><br />De que forma se pode perceber a relação daquilo que acontece no campo, com a vida das pessoas que moram nas cidades?</span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;">ou<br /></p></span><p align="justify"><span style="font-size:85%;">De que forma as coisas que acontecem no campo, no espaço rural, podem afetar ou influenciar a vida das pessoas que vivem nas cidades?<br /> </span></p>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-32452787618610256132007-07-02T16:55:00.000-03:002007-08-26T23:45:37.568-03:00Turma 81 da Raio de Luz:<span style="font-size:85%;">Estudar sobre Luis Carlos Prestes e a Coluna Prestes fez a gente querer saber mais sobre a trajetória do comunismo no Brasil.<br /></span><br /><div><a href="http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=296"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 175px; CURSOR: hand; HEIGHT: 113px" height="160" alt="" src="http://www.historianet.com.br/imagens/colunaprestes.jpg" border="0" /></a></div><div><a href="http://www.dianopolisto.hpg.ig.com.br/coluna_prestes.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 181px; CURSOR: hand; HEIGHT: 110px" height="169" alt="" src="http://www.dianopolisto.hpg.ig.com.br/coluna_prestes.jpg" border="0" /></a></div><br /><div><a href="http://www.dianopolisto.hpg.ig.com.br/coluna_prestes.jpg"></a></div><div><a href="http://www.dianopolisto.hpg.ig.com.br/coluna_prestes.jpg"></a></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:85%;">Para saber sobre os partidos comunistas que existiram em nosso país, o </span><a href="http://educaterra.terra.com.br/almanaque/aula/comunismo.htm"><span style="font-size:85%;">endereço</span></a><span style="font-size:85%;"> a seguir apresenta um resumo legal. Visitem-no e aprendam!<br /></span><a href="http://educaterra.terra.com.br/almanaque/aula/comunismo.htm"><span style="font-size:85%;">http://educaterra.terra.com.br/almanaque/aula/comunismo.htm</span></a><span style="font-size:85%;"><br /></span><a href="http://www.dianopolisto.hpg.ig.com.br/coluna_prestes.jpg"></a>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-52944721304673162402007-07-01T11:07:00.000-03:002007-07-01T11:14:07.541-03:00Dragagem no Porto de Rio GrandeEu li esta notícia e achei que seria interessante para quem gosta de estar informado... Coisas que pertencem ao “mundo da geografia”.<br /><br /><a href="http://www.transportes.gov.br/Modal/Portuario/Estatistica/anuario2000/imagens/RioGrande.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px;" src="http://www.transportes.gov.br/Modal/Portuario/Estatistica/anuario2000/imagens/RioGrande.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br />• A dragagem realizada recentemente pelo Porto do Rio Grande foi uma dragagem de manutenção, ou seja, para manter o seu calado (profundidade) − que já é de 40 pés no Super-porto e de 31 pés no Porto Novo (desde a década de 70 que o porto mantém este calado).<br /><br />• O investimento total nos serviços foi de R$ 22 milhões, pagos com recursos próprios do porto.<br /><br />• Outra coisa são os molhes. As obras que estão sendo realizadas pelo governo Federal (ampliação dos Molhes da Barra e dragagem de aprofundamento), visam aprofundar o calado do porto para 60 pés no superporto. Esta obra está prevista no PAC. <br /><br />• Quanto ao Porto Novo, a Superintendência do Porto do Rio Grande está buscando incluir no PAC mais quatro obras que são: aprofundamento do calado do Porto Novo de 31 para 40 pés; revitalização de mais 1,1 mil metros de cais do Porto Novo; recuperação da largura da bacia de evolução do Porto Novo de 200 para 300 metros; modernização da sinalização náutica.<br /><br />• A administração do porto está buscando recursos junto ao governo Federal para investir ainda mais no porto do Rio Grande e torná-lo um porto concentrador de carga.Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-5727143606096880602007-06-28T21:13:00.000-03:002007-06-28T21:15:23.413-03:00PARA O AMIGO PROFESSOR ANDRÉ<a href="http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/images/che/rodin1.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 226px; CURSOR: hand; HEIGHT: 167px; TEXT-ALIGN: center" height="214" alt="" src="http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/images/che/rodin1.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="http://br.geocities.com/discursus/iconoteca/historia.jpg"></a><div></div><div></div><div>Pois é! É verdade que eu não respondo muito os e-mails. Mas é por falta de tempo. Eu "leio" o que recebo, mas não encontro muito tempo para dar o retorno.</div><br /><div></div><div>De qualquer forma estamos aí, lutando e levando. Tentando fazer, em História e Geografia, a maiêutica socrática. Os resultados nem sempre são como a gente espera...</div><br /><div></div><br /><div>Por isso de vez em quando ficamos assim:</div><br /><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5081270911991424498" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 137px; CURSOR: hand; HEIGHT: 111px; TEXT-ALIGN: center" height="88" alt="" src="http://bp1.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RoRM-QTGJfI/AAAAAAAAAA4/qqJYXZCz4XU/s200/Hulk.jpg" width="86" border="0" /><br /><div></div><div>Mas, alguma coisa de positivo sempre se consegue...</div><div>Por isso: Não desistamos!</div></div>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-73912491449425122902007-06-13T11:50:00.000-03:002007-08-27T17:46:04.277-03:00TÉCNICAS QUE TRANSFORMAM O ESPAÇO GEOGRÁFICO<a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnIPaVUja-I/AAAAAAAAAAw/N306NfYw51A/s1600-h/Paisagem+08.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5076136675074337762" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 155px; HEIGHT: 119px" height="95" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnIPaVUja-I/AAAAAAAAAAw/N306NfYw51A/s200/Paisagem+08.jpg" width="155" border="0" /></a> <div align="center"><strong><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:Verdana;font-size:85%;" ><a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAgw1Uja7I/AAAAAAAAAAY/FyNe1qluLyo/s1600-h/Paisagem+05.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5075592803365645234" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 145px; HEIGHT: 106px" height="118" alt="" src="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAgw1Uja7I/AAAAAAAAAAY/FyNe1qluLyo/s200/Paisagem+05.jpg" width="165" border="0" /></a></span></strong><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:verdana;font-size:85%;" ><strong></strong></span></div><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:verdana;font-size:85%;" ><strong></strong><div><div align="justify"><strong>Olha aí, galera da 71: esse recado é para vocês!<a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAiH1Uja9I/AAAAAAAAAAo/f7RfbzNoEEw/s1600-h/Paisagem+08.jpg"></a></strong></div></div><div align="center"><strong><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:Verdana;font-size:85%;" ><a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAgw1Uja7I/AAAAAAAAAAY/FyNe1qluLyo/s1600-h/Paisagem+05.jpg"></a></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:Verdana;font-size:85%;" ><a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAgw1Uja7I/AAAAAAAAAAY/FyNe1qluLyo/s1600-h/Paisagem+05.jpg"></a></span></strong></div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><div align="center"><strong><span style="COLOR: rgb(153,0,0);font-family:Verdana;font-size:85%;" ><a href="http://bp0.blogger.com/_LYLT5m8qGW4/RnAgw1Uja7I/AAAAAAAAAAY/FyNe1qluLyo/s1600-h/Paisagem+05.jpg"></a></span></strong></div><br /><p align="center">O espaço geográfico não é algo imutável, perene. Pelo contrário, é dinâmico, e está em constante transformação e modificação - como vocês já sabem.</p></span><p></p><br /><p><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Algumas modificações são causadas pelas forças da natureza, sem a participação humana e sem a possibilidade de controle por parte da ação humana. </span></span><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"></span></span><a href="http://www2.uah.es/difusion_cientifica/imagenes/terremoto3.jpg"><img style="WIDTH: 374px; HEIGHT: 138px" height="138" alt="" src="http://www2.uah.es/difusion_cientifica/imagenes/terremoto3.jpg" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Trata-se dos ventos, das chuvas, dos terremotos, dos vulcões e de tantos outros fenômenos que não podem ser evitados pelo ser humano.<br /></span></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Mas muitas outras modificações são realizadas pelos seres humanos. Estas causam grande impacto e tem feito com que a “aparência” e a própria configuração geográfica do planeta se modificam. </span><br /></p><br /><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 355px; HEIGHT: 150px; TEXT-ALIGN: center" height="150" alt="" src="http://geografia.fcsh.unl.pt/imagens/foto0800b.jpg" border="0" /><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Por isso é que, conforme já estudamos, o espaço geográfico pode ser classificado como <span style="COLOR: rgb(0,0,153)">NATURAL</span> (que é aquele ainda preservado na forma original, sem modificações significativas pelo ser humano) e <span style="COLOR: rgb(0,0,153)">HUMANIZADO</span> (que é aquele que já foi modificado / transformado pela ação do ser humano).<br /></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">As transformações realizadas pelo ser humano são importantes e necessárias. São inevitáveis para a sobrevivência humana. Mas muitas vezes parecem fora de controle e exageradas. Faz parte do nosso desenvolvimento como cidadãos saber refletir sobre estas questões e saber questionar até que ponto as transformações geográficas realizadas pelo ser humano podem ser aceitas.<br /></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">A grande questão a analisar e discutir é a intensidade e a qualidade destas intervenções e transformações humanas. Levantam-se perguntas como: Até que ponto precisa mesmo ser modificado? Em qual grau de intensidade precisa ser esta modificação? Existe alguma forma de compensar as transformações? As coisas transformadas e a maneiras de transformá-las não está trazendo prejuízos? Em lugar do espaço natural está sendo produzido um espaço humanizado sujo, poluído e nocivo? E outras perguntas parecidas com estas...<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">De qualquer forma, é indiscutível que o ser humano é muito inteligente e capaz, pois tem desenvolvido enormes capacidades técnicas e tecnológicas para realizar as transformações. Hoje em dia ouve-se falar de cidades construídas em meio ao deserto – graças à capacidade humana de transformar. Já se fala até em construir “cidades” no espaço ou em outros planetas, onde poderia haver vida humana.<br /><br /><em>O desafio para a aula de hoje é <strong>refletir sobre as diferentes técnicas desenvolvidas pelo ser humano para transformar o espaço</strong></em>.<br /><em>Conhecer essas técnicas, para entender a fantástica capacidade humana. Analisar as circunstâncias (local, necessidade, benefício, prejuízos, efeitos colaterais) dessas transformações para pensar se valeram à pena. </em><br /><br /><strong>Então, para investigação:</strong></span></span><br /><ul><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Que exemplos existem da utilização de técnicas na transformação do espaço? </span></li><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Como foram realizadas determinadas construções / obras de transformação? </span></li><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Aconteceram problemas que prejudicam o meio ambiente e comprometem a qualidade da vida humana? </span></li><li><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Quais os benefícios trazidos? </span></li><li><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">O que pesa mais: os benefícios ou os problemas / malefícios?<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><strong>Possibilidades:<br /></strong>Ø Irrigação (inclusive em desertos)<br />Ø Agricultura (inclusive em áreas de difícil acesso, como as montanhas e os pântanos)<br />Ø Construções (hidrelétricas, túneis, pontes, viadutos, etc.)<br />Ø Pesca </span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><br /><span style="font-family:verdana;font-size:100%;"></span></span></span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:verdana;">Investiguem, em sites da internet, e produzam um relatório a respeito. <strong><em>Não precisam encontrar todos os exemplo de técnicas que causam transformação no espaço geográfico</em></strong>. <span style="COLOR: rgb(153,0,0)"><strong>Escolham pelo menos um setor (agricultura, irrigação, obras de engenharia) e o analisem, dando exemplos e demonstrando sua aprendizagem a respeito</strong></span>.</span></span></div></li></ul><p><span style="font-family:verdana;">Façam um texto, claro, compreensível, que tenha a “marca” de vocês e não seja mero “Control + A, Control + C e Control + V”. Que se possa perceber o trabalho, a reflexão, a composição de vocês neste texto. </span><br /></p><p><span style="font-family:verdana;">Podem usar imagens, gráficos, tabelas, o que acharem mais adequado. Ao terminarem enviem para o e-mail </span><a href="mailto:irmoarnaldo@terra.com.br"><span style="font-family:verdana;">irmoarnaldo@terra.com.br</span></a><span style="font-family:verdana;"> Bom trabalho a todos!<br /></span></p><p><span style="font-family:verdana;">Algumas sugestões de sites: </span></p><p><span style="font-family:verdana;"><a href="http://www.mundosites.net/geografia/">http://www.mundosites.net/geografia/</a> <a href="http://www.ced.ufsc.br/links/geografia.html">http://www.ced.ufsc.br/links/geografia.html</a> <a href="http://www.frigoletto.com.br/RecNaturais/menurnaturais.html">http://www.frigoletto.com.br/RecNaturais/menurnaturais.html</a> <a href="http://ivairr.sites.uol.com.br/">http://ivairr.sites.uol.com.br/</a><br /></p></span></span>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-1165632099574963492006-12-09T00:40:00.000-02:002006-12-09T00:49:11.283-02:00Tarefa Plano de Aula<a href="http://escravidao-negra.blogspot.com/">Plano de Aula</a>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-1165628636206619182006-12-08T23:17:00.000-02:002007-07-02T13:13:38.885-03:00ANÁLISE DOS BLOGS<div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><em><strong>ANÁLISE SOBRE BLOGS</strong></em></span></div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Do sítio da </span><a href="http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/blogs_na_educacao.mspx"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">microsoft</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"> retiram-se algumas considerações sobre a utilização de Blogs na educação.</span><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Destacam-se, especialmente, as opiniões da <strong>professora Clausia Mara Muzinatti,</strong> do Colégio Dante Alighieri de SP, e do <strong>professor Jarbas Novelino Barato</strong>, professor de Tecnologia Educacional do Senac-SP.<br />A reportagem coloca que cada vez mais educadores vêm percebendo - e valorizando - o potencial pedagógico dos blogs e de outras ferramentas disponíveis na Internet, além dos bons momentos de diversão para alunos e professores que são proporcionados.<br />Experiências bem-sucedidas não faltam para convencer aqueles que ainda não se renderam aos seus encantos.<br />"O blog traz infinitas possibilidades para a educação. Devemos incentivar seu uso, não brecá-lo", argumenta a professora Clausia.<br />“Democráticos, os blogs, a exemplo do </span><a href="http://www.spaces.msn.com/"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">MSN Spaces</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">, inteiramente gratuito, podem e devem ser utilizados por professores como complemento ao ensino de todas as matérias, do ensino infantil ao superior. Produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos - tudo é possível por meio do blog”, considera o professor Jarbas.<br />Para Jarbas, autor de diversos livros na área, tudo depende da imaginação do educador na hora de propor as atividades.<br />"É um espaço muito interessante, autoral. Os alunos se sentem orgulhosos e querem realizar bons trabalhos, que sejam valorizados pelos outros. Se o professor souber aproveitar, poderá ter ótimos resultados", explica.<br /></span></div><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong>Estímulo à criatividade</strong></span></div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong><div align="justify"></strong>A própria linguagem dos blogs, que permite a socialização por meio de comentários, faz com que os estudantes se sintam motivados a inovar com mais liberdade que nos meios tradicionais.<br />"Não podemos mais inibir o aluno, que já está tão acostumado com aquela caneta vermelha rabiscando o texto. O interessante do blog é que o estudante se manifeste sem restrições, interagindo com outros alunos e professores", enfatiza o professor Jarbas.<br />Opinião semelhante é a da <strong>educadora Suzana Gutierrez</strong>, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudiosa do tema desde 2002.<br /><em><strong></strong></em></div><div align="justify"><em><strong></strong></em></div><div align="justify"><em><strong>Obs. pessoal</strong></em>: O grande entusiasmo não foi pelo "quê" escrever ou registrar, mas sim pelo fato de ser na Internet... Huumm!!!!! Isso é “bucha”!!! </div><div align="center">*****************************<br /></div></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Em um sítio do <a href="http://www.seednet.mec.gov.br/sucesso/materia.php?id=9&codmateria=320">MEC</a> que é uma </span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Revista Eletrônica de Educação à Distância, temos um relato sobre o trabalho da <strong>professora Gládis Leal</strong>, do CAIC Mariano Costa, de Joinvile, SC.<br />Desde o início de 2000, Gládis procura saber o que está sendo trabalhado em sala de aula para propor atividades com o uso dos computadores e, assim, aprofundar os assuntos. "Oriento os professores a utilizarem a Internet de forma pedagógica, faço uma pré-seleção de sites apropriados. Então a pesquisa volta para o professor que seleciona alguns sites de acordo com o conteúdo que está lecionando", explica Gládis.<br />A professora prepara então um documento de Word, um blog ou uma webquest com links para facilitar a pesquisa na internet, otimizando o tempo. A freqüência dos alunos no laboratório é de uma vez por semana e todas as disciplinas podem participar. Essa experiência deu origem ao blog da escola, onde são divulgados projetos da escola e um jornal on line, dentre outros assuntos.<br /><strong><em></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong><em></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong><em>Obs. pessoal</em></strong>: </span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Acho que este é o caminho: explorar os sítios pedagógicos, apropriados. Mas é um caminho pedregoso e espinhoso, pois no meio das “bilhões” de páginas disponíveis na Internet, precisa-se ter um seleção. E “quê” seleção! Mas tudo bem, devagarzinho vai sendo construída.<br />Outra questão é <em>conseguir</em> construir as webquest’s e as blogquest’s... Além do mais, continua em aberto uma questão: “e quando os blog’s deixarem de ser novidades”????????????????? </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Tenho a impressão que isto já está acontecendo. Para alguns estudantes não interessou, porque dá um pouco de trabalho para fazer. Nem quiseram começar. Outros fizeram porque era novidade, e quando deixou de ser já não quiseram mais. E aí? A gente tem que estar sempre, sempre, sempre provendo novidades?? Fala sério, meu! Ninguém agüenta...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">*********************************<br /></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Do sítio do <a href="http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/agosto05/destaque/destaque.htm">SENAC</a> também se tiram análises e comentários sobre a utilização dos blogs pedagogicamente.<br />Trata, porém, do mesmo assunto que o primeiro, citando, inclusive, basicamente, as mesmas experiências que vem sendo feitas. Vale acrescentar o nome da professora Suzana Gutierrez, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da UFRS.<br />De qualquer forma bem real e oportuna a lembrança de que os blogs estão se profissionalizando e deixando de ser apenas "diário virtual adolescente" para virar palco de discussões e fonte de informações para muitos setores. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">No mundo corporativo, vários executivos têm seus próprios blogs, assim como jornalistas renomados também mantêm um canal próprio de informação e discussão. E esta febre começa a contagiar professores e educadores, que já vêem nos blogs uma alternativa para comunicação na educação e um excelente meio para oferecer uma formação descentralizada.<br />De acordo com educadores, não há limite para a utilização dos blogs na escola. Primeiro, pela facilidade de publicação, que não exige nenhum tipo de conhecimento tecnológico dos usuários, e segundo, pelo grande atrativo que estas páginas exercem sobre os jovens. "É preciso apenas que os professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O professor não pode ficar fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam. Mas cabe a ele direcionar suas aulas, aproveitando o que a internet pode oferecer de melhor", afirma a educadora Gládis Leal dos Santos.<br />Desde o debate de temas atuais até a divulgação de projetos escolares: em todas as disciplinas é possível utilizar o blog como ferramenta pedagógica. Segundo a já citada professora Gládis, vários professores já utilizam esta ferramenta com excelentes resultados. Há diferentes tipos de blogs educacionais: produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos.<br />Para Suzana Gutierrez, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da UFRS, o interessante é que os blogs permitem que os participantes produzam textos e exerçam o pensamento crítico, retomando e reinterpretando conceitos e práticas. "Os weblogs abrem espaço para a consolidação de novos papéis para alunos e professores no processo de ensino-aprendizagem, com uma atuação menos diretiva destes e mais participante de todos." Ela lembra que os blogs registram a concepção do projeto e os detalhes de todas as suas fases, o que incentiva e facilita os trabalhos interdisciplinares e transdisciplinares. "Pode-se assim, dar alternativas interativas e suporte a projetos que envolvam a escola e até famílias e comunidade."<br />A <strong>educadora Sônia Bertocchi</strong> concorda que os blogs têm potencial para reinventar o trabalho pedagógico e envolver muito mais os alunos. "Há aqui um grande poder de comunicação e os alunos passam a ser escritores, leitores e pensadores." Para ela, que já trabalhou com blogs na formação de professores, os diários eletrônicos são um excelente recurso para desenvolver trabalhos em equipe, discutir e elaborar projetos. Além disso, servem como espaço para anotações de aula e discussão de textos. "Os blogs ajudam a construir redes sociais e redes de saberes, mas é a criatividade, de professores e alunos, que vai determinar a otimização da ferramenta."<br /><strong><em></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong><em>Obs. pessoal</em></strong>: </span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Eu concordo que “permite”, isto é, que abre a possibilidade, que oferece a ocasião, que oportuniza... Mas não estou convencido que isto faça, em si, tanta diferença. Pois oferecer a oportunidade não significa a vontade do educando. Sei lá...<br />*******************************<br /></div></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Existe, também, o <a href="http://lousadigital.blogspot.com/2005/05/blog-na-escola.html">blog</a>, da professora Sônia Bertocchi, de São Paulo, concebido para ser “<em>espaço para reflexão coletiva sobre o uso pedagógico da Internet</em>”. Ela cita o trabalho já mencionado, da professora Gládis Leal dos Santos, de Joinvile. Faz referência ao projeto denominado </span><a href="http://acelera2005.blogdrive.com/"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Acelera_2005</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">, que tem recebido a visita de professores de diversos estados e alunos de escolas da rede.<br />Vejam alguns blogs do projeto:</span></div><div align="justify"><a href="http://projetolixo.zip.net/"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">http://projetolixo.zip.net</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"> - Ciências-Professor Gilberto;<br /></span><a href="http://mergulhandonaspalavras.zip.net/"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">http://mergulhandonaspalavras.zip.net/</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"> - Português - Professoras Fabrícia e Mariza. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong><em>Obs. Pessoal</em></strong>: De tudo o que li até agora, acho que melhor concordo com o parágrafo logo acima, sublinhando a palavra <em><strong>potencial</strong></em>. Ou seja: é possível! Dá para fazer. Dá para chegar lá. Mas é uma <strong>looongaaa estrada</strong>...<br />Outra coisa que não posso deixar de perceber e achar, é que esse negócio de Blog é mais apropriado para crianças menores...! Quando faço a imagem mental da utilização dessas ferramentas educacionalmente com alunos de 12 a 17 anos, mais ou menos, "vejo" predominantemente falta de interesse...<br />Uma das coisas que se coloca é existe um pouco mais de <em>chance </em>de as pessoas lerem alguma coisa através do Blog...<br />O que eu me pergunto é "<em>se é verdade mesmo</em>", e até onde a gente tem que se conformar com isso, achar que é assim mesmo e entrar na onda, “render-se ao adversário” – ou até onde a gente tem que lutar contra a correnteza – tentar reverter, clamar e bradar que é preciso ler não só como diversão, mas como tarefa, compromisso...<br /></span></div>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-1165617185511030852006-12-08T20:32:00.000-02:002006-12-08T20:33:05.513-02:00Plano de Aula - <a href="http://atividade2.blogspot.com/">Escravos no Brasil</a>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-1165616840361808882006-12-08T20:23:00.000-02:002006-12-08T20:27:20.360-02:00Informações sobre <a href="http://br.geocities.com/webquest_afetividade/index.html">WebQuest</a>Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37499105.post-1163247396297140222006-11-11T10:11:00.000-02:002006-11-11T10:31:38.433-02:00ENSINAR INFORMÁTICA ou USAR A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.fec.unicamp.br/images/informatica.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px;" src="http://www.fec.unicamp.br/images/informatica.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Estamos descobrindo, aos poucos e cada vez mais, a diferença entre "ensinar informática" ou "ensinar computação" e <span style="color: rgb(51, 102, 255);"><a href="http://www.castelobranco.br/site/index.php?ctrl=posgraduacao&cdCurso=11&&area=5">utilizar a informática no processo educacional amplo</a><span style="color: rgb(51, 0, 51);">.<br /><br />Até agora </span></span> o que a gente conseguia fazer e ter era "aprender computação". Na realidade ainda estamos aprendendo computação, porque existe tanta, tanta coisa neste mundo informático, que não se completa a caminhada nunca.<br /><br />Mas, ao mesmo tempo, estamos descobrindo que dá para utilizar os recursos da informática não como um fim em si, mas como "veículos" da caminhada a ser realizada dentro das áreas do conhecimento, tais como História, Geografia, Português, Matemática, Ciências e todas as demais.Irmo Arnaldo Hübnerhttp://www.blogger.com/profile/16568006707588668484noreply@blogger.com5